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Número 34 | jan.fev.mar.abr.mai. 2024|ISSN 2179-1287

06.24 | Pedro Silveira e Emmanuel Duarte Almada

Dossiê

Povos e comunidades tradicionais
 

ARTIGOS

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A categoria política Povos e Comunidades Tradicionais emergiu no cenário político do Brasil na última década do século XX, a partir das lutas desses grupos para manter seus modos de existência ligados à terra, territórios e paisagens específicas, compostos por vidas de humanos, plantas, animais, rios, montanhas e outros entes. Essas formas próprias de existir, que se afastam da maneira proprietária, homogeneizadora e destrutiva que caracteriza as formas modernas de produzir seus territórios e exercer seu poder, falam-nos de caminhos, há muito tempo em curso, para a produção de novos mundos, nas ruínas do capitalismo.

ENTREVISTAS

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8 de março  Dia internacional da mulher  Flor  Foto mulher  (Instagram Post).png

Eu sempre digo que eu sou uma pessoa de abrir caminhos para outros virem juntos e eu acho que isso me ajudou bastante a formar a Rede de Comunidades Tradicionais Pantaneira (...) [A autoafirmação] vem de um processo de opressão, de discriminação, de preconceito, de você ter que buscar os seus direitos, porque estão sendo negados, retirados ou anulados.

Bióloga e Mestre em Ciências Ambientais pela UEMT. Atua como diretora do Departamento de Gestão Socioambiental e Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e ex coordenadora da Rede de Comunidades Tradicionais Pantaneiras.

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8 de março  Dia internacional da mulher  Flor  Foto mulher  (Instagram Post).png

Os Povos e Comunidades Tradicionais são aqueles que detêm ciências próprias que podem contribuir para propor modelos de vida, para viver bem em comunidade. Somos a última fronteira para se impor ao sistema perverso de destruição da vida.

Mulher caiçara, educadora popular, pedagoga, pesquisadora local e  monitora ambiental.  Atua  em organização comunitária há mais de 20 anos na defesa de direitos e efetivação de políticas públicas. Integra o Instituto Caiçara da Mata Atlântica; a Coordenação Nacional das Comunidades Tradicionais Caiçaras; o Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira (SP) e Rede PCTs do Brasil. Atualmente é conselheira no CNPCT e também  faz parte do Feminismo Comunitário de AbyaYala-Tecido Pindorama -Brasil.

APOIO
LABJOR/UNICAMP
REALIZAÇÃO
FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO
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